top of page
Anchor 7
Causas da Obesidade

 

A maior parte das causas da obesidade (85%) é de origens emocionais  e comportamentais, enquanto apenas 15% devem-se principalmente a  condições genéticas, transtornos psiquiátricos ou razões médicas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mecanismos de relação: ansiedade e fome

 

A ansiedade reduz o nível de serotonina no cérebro, o hormônio responsável pela sensação de bem-estar. Como sua produção pode ser estimulada pelo consumo de alimentos ricos em carboidratos (doces, por  exemplo) e em triptofano, que é o aminoácido precursor da serotonina, dá para entender o ataque à comida. Além disso, comer sua comida favorita gera liberação do hormônio dopamina no cérebro, que é responsável pela sensação de prazer. Também comemos mais quando estamos ansiosos ou estressados  porque nosso organismo libera um hormônio chamado cortisol, que dá a  sensação de fome e aumenta nossa capacidade de armazenar gordura nas células.

Para emagrecer bem é importante uma mudança emocional e, a partir daí, criar condições de buscar uma melhor qualidade de vida, incorporando atividades físicas regulares, diminuindo a quantidade dos alimentos ingeridos, além de selecionar uma dieta equilibrada.  Fundamental também é poder identificar e reformular as crenças nas quais se baseiam os comportamentos geradores da obesidade para que se possa manter o peso alcançado após o emagrecimento.

O procedimento de Coaching apresenta as melhores ferramentas e procedimentos para identificar, acessar e ressignificar padrões inconscientes profundos que mantêm a obesidade.

Um conjunto refinado de estratégias e técnicas de PNL (Programação Neurolinguística), EFT (Emotional Freedom Techiniques), Constelações Familiares, Terapia da Linha do Tempo e Hipnoterapia Ericsoniana, constituem uma gama de oportunidades para redirecionar um comportamento indesejado ou limitante, através da liberação das emoções.

Vários dos nossos comportamentos são inconscientes, inclusive os alimentares.

No que diz respeito a emagrecimento e manutenção do peso, é necessário conhecer com precisão as nossas preferências e hábitos alimentares e reprogramar os que dificultam a manutenção do peso alcançado.

Em geral, a instabilidade do peso é resultado de comportamentos alimentares automatizados e, acima de tudo, de um corpo projetado e selecionado por milhares de anos de evolução. Esse corpo, no entanto, tem sido submetido a condições muito adversas de nutrição e sedentarismo exagerado. Assim, esses comportamentos inadequados só poderão ser reavaliados e redirecionados se compreendidos e confrontados de modo adequado pelo conhecimento das tecnologias da mente, das abordagens psicológicas mais modernas e suas técnicas de resultados breves, porém profundos.

 

Coaching e a PNL

 

 

A PNL é um ramo do conhecimento que estuda como os pensamentos e emoções influenciam os comportamentos.

A partir do Coaching com PNL, você descobrirá as causas emocionais profundas que lhe têm impedido de alcançar o peso ideal e irá reprogramá-las por meio de uma ressignificação dos eventos onde foram criadas. Assim, podendo neutralizar o medo da ansiedade, a baixa autoestima, a tristeza da depressão, culpa ou outra emoção que pode estar contribuindo para o ganho de peso.

Cultivamos vários hábitos prejudiciais que se apresentam de maneira automática,  por exemplo, o hábito de comer compulsivamente.     Todos nós sabemos que comer em excesso é prejudicial à saúde.Então, o que nos conduz a continuarmos comendo mais que o necessário e de forma compulsiva?

Por que é tão difícil abandonar esse padrão?

A resposta é que as causas estão em um nível mais profundo que o nível consciente de nossa mente. Uma parte interna nossa está tentando satisfazer a uma necessidade não atendida. Por estar faltando algo, entra em ação o mecanismo de compensação.

Como desfazer essa programação?

Nossas crenças são na verdade as mais poderosas forças que influenciam nossa existência. Elas determinam o que nós percebemos e como nós percebemos. Elas influenciam nossos pensamentos, nossas expectativas e nossas ações. Elas modelam nossas personalidade. Elas, inclusive, afetam o resultado de nossas ações e a maneira como os outros percebem e respondem a nós.

Este processo de emagrecimento nos ajuda a explorar os bastidores da nossa existência e a descobrir as crenças não inspecionadas, inconscientemente sustentadas, que fazem nossa vida ser como é.

 

Principais causas emocionais da obesidade

 

1) Compulsão:

 

a) por sentimento de vazio ocasionado pela falta de algo essencial no passado. Tristeza, insegurança ou abandono, decorrente da  falta de afeto ou saudade de algum familiar importante na infância, como os pais ou até irmão falecido.

b) por sentimento de vazio e ansiedade pela ausência de algo importante na vida atual. A comida estaria sendo usada para preencher essa ausência. Como propósito de vida, missão pessoal, realização profissional, realização afetiva e/ou sexual. 

c) para compensar a ansiedade ou preocupação instalada numa fase da vida (maioria na infância) quando a pessoa passou fome ou sentiu medo de passar fome. Muitas vezes foram padrões transmitidos por ancestrais que presenciaram guerras ou outras situações severas.

 

 

2) Padrões instalados como parte da herança cultural familiar.

 

a) A comida como expressão do afeto familiar. Para certas famílias que cultuavam um verdadeiro ritual nos momentos de refeição nos quais a nona ou a mãe expressavam um amor profundo por meio da comida maravilhosa que elaboravam.

b) Código de pertencimento. Em família de gordos, ser gordo pode significar fidelidade ao grupo.

c) Comer bastante para agradar aos pais. Quando a criança conseguia elogios e afeto dos pais se comesse bastante.

 

3) Fuga afetiva e sexual

 

a) Problemas com o sexo oposto. Medo e insegurança quanto a se entregar para relacionamentos, podem buscar proteção mantendo-se gorda (o), ficando com o corpo menos atraente para evitar o flerte.

b) Proteção dos filhos. Mulheres que cuidam sozinhas dos filhos podem engordar para evitar parceiros sexuais, com a intenção de proteger a infância dos filhos.

c) Dificuldades sexuais. Manter o corpo obeso diminuiria o risco de atrair parceiros.

 

4) Fuga da beleza

 

a) Vergonha de chamar a atenção. Medo do flerte. Sentem-se medo de se perderem ou desconfortáveis por não saberem colocar limites.

b) Receio de problemas com o cônjuge. Evitam disparar a insegurança ou ciúmes ou controle do cônjuge.

c) Crença de que ser atraente é vulgar.

 

5) Valorização excessiva do prazer de comer. Um dos maiores prazeres e sentido da vida. “Viver para comer”.

 

6) Resistência à atividade física

 

a) Associa a atividade física a sofrimento, perda de tempo ou obrigação.

b) Supervalorização da intelectualidade e negação da apologia ao corpo.

 

7) Válvula de escape de emoções ou sensações desconfortáveis

 

a) Solidão, pressão no trabalho, ansiedade, tédio, irritação etc.

b) Consolo. Os bebês não choram apenas por fome. Se forem atendidos sempre com a oferta de alimentos para acalmar o seu desconforto emocional poderão construir relações negativas ou equivocadas entre alimentação e afeto.

 

8) Rebeldia

             

Rivalidade com os pais ou sociedade que valorizam aparência física.

 

9) Presente ou recompensa

 

Ao fazer uma extravagância alimentar com o pensamento de se agradar, se presentear ou se dar carinho, conforto e aconchego. A ideia do “ Eu mereço”.

 

 

 

 

 
 
bottom of page